A primeira ida ao mecânico, muitos problemas e o carro ficou pelo caminho.
Quando peguei o carro estava tudo normal… eu sabia que não deveria andar muito com ele pois fervia o motor, então me limitei a ir até a oficina. Só que o “mechanico” encontrou problemas demais no carro e se limitava a falar: “é, fio, carro veio é assim mermo, tem que troca um monte de coisa!” e começou a orçar radiador novo, retifica do cabeçote, troca de freios, etc.. etc.. algo me disse para tirar o carro de lá e levar a uma oficina mais especializada, então fui levar o carro em uma oficina de um conhecido meu e altamente recomendada por um dos maiores clubes automotivos aqui do Paraná.
Eis que o carro nem chegou lá, morreu 3 vezes no caminho, no meio do transito pesado e na 3ª morte não ligou mais! Buzinadas a parte, risadas das belas moças em seus lindos Celtas com desembaçador traseiro e ar quente, consegui “dar ré” e parar numa vaga para deficientes (nada anti-ético, falei para guardinha do Estar com bloquinho de multas na mão, já que o veiculo não conseguia andar sozinho, coitado.. paraplégico!). Estava a 2 quadras da oficina, fui a pé até lá e o mecânico me deu uma mão, desconfiou da baixa pressão de combustível e fez pressão na mangueira de retorno, tentei ligar e o carro pegou, conseguimos chegar a oficina pelo menos!
Mas fiquei mais tranquilo, percebi que o carro estava em boas maos, já que na oficina só haviam carros considerados “bombas”: Marea turbo, Honda CRX, mais 2 Civics VTI e Citroen Dakar. Fora que o pessoal lá é bem gente boa e elogiou o carro ao inves de me taxar de burro por ter comprado um carro velho (como 99% das pessoas que conheço, hehe)
Vamos ver daqui para frente o que será feito….
Leia também a primeira parte: